escopo técnico

OBJETIVO

Monitorar e oferecer alternativas de controle, como também avaliação das populações de insetos e roedores para o cliente, tendo como meta a substituição gradual dos pesticidas por alternativas físico-químicas e biológicas, de menor impacto ambiental. Auxiliar o cliente em processos de certificação e auditorias de qualidade.
1.      Técnicas de Monitoramento:

Quando o Supervisor Técnico conhece o comportamento e origem das pragas, o volume de pesticida aplicado em determinado ambiente é direcionado e reduzido. Para isso os participantes do programa praticam e aprimoram constantemente as técnicas de monitoramento. Tais técnicas podem ser resumidas em:

·         Inspeção técnica com o objetivo de mapear e manter sempre atualizados os pontos críticos para penetração, abrigo e proliferação de insetos e roedores;
·         Realização de Monitoramentos, que se tratam de visitas periódicas do Controlador de Pragas, inspecionando e monitorando as estações de iscagem e armadilhas para roedores, como também os pontos críticos definidos pelo Supervisor Técnico;
·         Identificação de espécies infestantes para direcionar o programa de controle ou auxiliar no rastreamento de contaminações em produtos e ambientes.
·         Treinamento de funcionários da empresa, com o objetivo e esclarecer sobre o programa de controle, como também trazer informações básicas sobre pesticidas, pragas e como participar do programa preenchendo nosso Formulário de Ocorrências.

2.      Técnicas de Controle:

Ao conhecer a biologia e comportamento das pragas, é possível conseguir o controle com maior eficiência.  Portanto os participantes do programa devem conhecer não apenas as técnicas de eliminação de insetos adultos, mas também todo seu ciclo biológico.  Este conhecimento de controle encontra-se descrito no Relatório de Implantação e Planos de Ação resumidos a seguir:

·         Relatório de Implantação: Trata-se do relatório descritivo contendo todo programa de controle, como também as informações obtidas durante a inspeção inicial da unidade feita pelo Supervisor Técnico, onde esse descreve as observações, recomendações e tratamento dos setores avaliados. Nesse relatório encontram-se também técnicas de tratamento e métodos de aplicação utilizados.
·         Plano de Ação: Verificado algum foco persistente de determinada praga, será implantado Plano de Ação específico, contendo esse objetivos, procedimentos e conclusão da ação.
·         Eliminação: Conhecimento das tecnologias físico-químicas e metodologias para tratamento e eliminação da população das pragas existentes.

3.      Técnicas de Gerenciamento:

Como o Programa CIP tende a envolver muitos participantes, tanto da IMUNITEC quanto do cliente; sistemas de avaliação, relatórios e documentos são de extrema importância e devem estar disponibilizados e organizados para que a qualquer tempo um colaborador envolvido possa consultá-los sem erros de interpretação.  Para isso, o programa utiliza basicamente as seguintes ferramentas administrativas de atividades:
·  Relatórios das Atividades:
-          Emissão do Relatório de Implantação, produzido após inspeção inicial realizada pelo Supervisor Técnico, contendo informações referente ao programa, às pragas e planos de controle.
-          Implantação da Pasta IMUNITEC. Essa contém todas as recomendações técnicas direcionadas à contratante, com indicações de barreiras físicas, planos de ação de controle, listagem de produtos, pesticidas e equipamentos, modelos de documentação, etc.
          
·  Documentação Legal de Execução das Atividades:
-          Licenças.
-          Certificado dos produtos utilizados.
-          Ordem de Serviço.